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Sete dicas para aumentar a imunidade e prevenir as doenças típicas do inverno

  • Foto do escritor: Antonio Leria
    Antonio Leria
  • 20 de jun. de 2020
  • 3 min de leitura


A chegada do inverno, neste sábado, 20 de junho, traz doenças típicas dessa época do ano, com aumento dos casos de gripes e resfriados, além das crises relacionadas ao sistema respiratório, como sinusite, rinite, faringite e asma. O frio e o fato de as pessoas ficarem mais tempo em locais fechados favorecem a recorrência dessas doenças. Reportagem publicada pelo site da Agência Brasil nesta semana, altera para importância de fortalecer o sistema imunológico para evitar as enfermidades típicas do inverno.


A matéria da Agência Brasil traz recomendações do médico infectologista dos hospitais Emílio Ribas e Albert Einstein, Jean Gorinchteyn, e da nutricionista Vera Salvo, integrante do Conselho Regional de Nutricionistas de São Paulo e Mato Grosso do Sul (CRN-3). Além das dicas para combater as tradicionais doenças de inverno, que vamos elencar mais abaixo, Gorinchteyn também reforçou as medidas preventivas em relação ao coronavírus. "É importante evitar as aglomerações, manter o distanciamento social, usar máscaras e fazer a higienização frequente com água e sabão ou álcool gel", destaca.


O médico destacou, ainda, que sintomas de problemas respiratórios, comuns às doenças de inverno, exigem atenção redobrada este ano devido à Covid-19. "Existe a necessidade de que qualquer pessoa que tenha sintomas respiratórios, mesmo que brandos, seja avaliada e testada, para garantirmos que esse indivíduo não venha a apresentar o vírus e contaminar as pessoas no seu entorno", alerta Gorinchteyn.


A LC Perfil extraiu da reportagem e listou abaixo as principais recomendações para fortalecer a imunidade e, assim, encarar de forma mais saudável o inverno:


1) Tenha noites bem dormidas. A recomendação é reforçada por dados como o trazido por reportagem da Veja, que informa que pesquisa da Universidade da Califórnia (EUA), indicou que o risco de contrair resfriado é 4,5 vezes maior entre as pessoas que dormem menos de cinco horas por dia.


2) Mantenha uma alimentação balanceada. Não existe um único alimento que, sozinho, possa garantir o aumento da imunidade. São recomendados alimentos frescos, in natura, e que se evite os industrializados e ultra processados, que têm muito açúcar, sal e gordura. Mais abaixo trazemos os alimentos indicados pela nutricionista Vera Salvo.


3) Cuide da hidratação. Seja com ingestão de água, sucos naturais ou chás, é importante se hidratar. O organismo bem hidratado colabora com a saúde intestinal e a manutenção da microbiata, que funciona como barreira contra os micro-organismos nocivos.


4) Pratique atividades físicas. De acordo com informações de reportagem do site Eu Atleta, a atividade física regular promove o aumento dos linfócitos, células atuantes no sistema inato, que destroem as células tumorais ou infectadas por vírus.


5) Mantenha os ambientes arejados e ventilados. Os ambientes fechados facilitam a circulação de vírus e bactérias. A manutenção da corrente de ar no é importante para manter o local saudável.


6) Alérgicos têm de se precaver ainda mais. Pessoas com problemas alérgicos devem tomar precauções extras, como evitar cortinas, tapetes e pelos de animais. Pacientes asmáticos podem ter crises da doença por ser um período de menos chuva, em que a dispersão de poluentes é menor.


7) Tomar a vacina contra a gripe. A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe foi prorrogada até o dia 30 de junho, em todo o país. A extensão do prazo de imunização foi decidida pelo Governo devido à baixa adesão à campanha por grupos considerados prioritários. Até o fim de maio, somente pouco mais de 60% das pessoas dos grupos prioritários haviam tomado a vacina. A meta é atingir pelo menos 90%.


Alimentos importantes. A alimentação pode ser considerado um tópico a parte entre as dicas elencadas acima. De acordo com a nutricionista Vera Salvo, são indicados como saudáveis alimentos ricos em vitamina C (frutas cruas, como acerola, goiaba, laranja, limão e verduras cruas, como couve, brócolis), vitamina D (peixes, ovos, laticínios), vitamina E (trigo, azeite, abacate, oleaginosas), ácido fólico (vegetais escuros, leguminosas), zinco (semente de abóbora sem casca, carne vermelha, aves, frutos do mar), carotenóides, que dão a cor alaranjada e avermelhada nos alimentos (cenoura, damasco, manga, abóbora, frutas vermelhas), e óleos ômega 6 e 3 (presente nos peixes, semente de chia, óleo de soja e de canola).


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